A CIÊNCIA
CHEGA A DEUS: Somos uma só mente.
FÍSICOS
QUÂNTICOS:
“Embora seja
mais fácil acreditar que, em nosso planeta, há 5 bilhões de mentes separadas e
individuais, do que acreditar que só existe uma mente não-localizada manifestando-se através de todas as
diferentes pessoas, ou de todos os seres sencientes, a ciência moderna leva-nos
na direção de uma mente não-localizada, universal ou grupal; em suma, afirma
que só há uma mente e que somos
essa mente, o que a aproxima da concepção de Deus.
A MENTE É DEUS
CARL G. JUNG:
“O atentar para a Mente intemporal é tarefa
redentora para todas as pessoas. Em nosso tempo, essa tarefa é particularmente
difícil porque colocamos, no dia-a-dia, nossa ênfase no aqui-agora, no fazer,
no consumir, nos aspectos práticos, no progresso material. Como valorizamos o
aspecto material, estamos separados dela. O resultado é patológico: tornamo-nos
vítimas de nossos próprios impulsos inconscientes e o mundo ‘demonizou-se’.
Nossa verdadeira tarefa de vida é exatamente o contrário: tornarmo-nos
conscientes dos conteúdos que emergem do inconsciente, criar cada vez mais
consciência; esse o objetivo único da existência humana: acender uma luz na
escuridão do ser, liberar a alma. Seguramente, a alma não é algo insignificante,
repleta de defeitos e imperfeições, como as religiões ocidentais a consideram;
ela é a própria Divindade radiante”.
A NOVA VISÃO DA CIÊNCIA
CIENTISTAS QUÂNTICOS:
Se concordarmos com as implicações da moderna
visão do universo dada pela mais bem arquitetada ciência de nosso mundo, a
física quântica, talvez possamos confirmar as percepções dos visionários e
místicos, a visão de que todos nós somos eternos, infinitos e Um.
A REALIDADE PROFUNDA
BELL, físico:
Bell mostra que todas as teorias científicas
localizadas, isto é, que asseguram que tudo que sucede, que todas as forças e
influências, estão dentro do espaço-tempo, por mais que pareçam estar certas,
sempre deixam alguma coisa de fora, alguma coisa não explicada pela teoria da
localização. Herbert diz que “Bell, simplesmente não apenas sugere que a
realidade é não-localizada (isto é, a realidade está fora do espaço-tempo, no
domínio do atemporal, no domínio daquilo a que as diferentes religiões dão o
nome de Deus); ele prova isso, com a clareza e o poder do raciocínio
matemático. Este aspecto inegável da prova desagrada aos físicos mais afinados
com a realidade localizada”. Bell e outros mostraram que “nenhuma realidade
localizada pode explicar o mundo em que vivemos. Embora os fenômenos do mundo
pareçam estritamente localizados, a realidade subjacente a esses fenômenos deve
ser supraluminosa (isto é, mais rápida que a luz; e uma velocidade além da
velocidade da luz só pode existir fora do espaço-tempo, por isso é denominada
‘não-localizada’). A realidade profunda do mundo é sustentada por uma conexão
quântica invisível, cuja influência ubíqua (que está em toda parte) é
não-mediada, não-atenuada e imediata’ (isto é, não necessita de coisa alguma
para exercer sua influência, não perde, com qualquer distância que seja, sua
capacidade de influenciar, e influencia instantaneamente).
(‘Só a realidade não-localizada pode explicar
o mundo, seus fenômenos, objetos, coisas e mente’. A realidade não-localizada
está além do espaço-tempo, no domínio transcendental, isto é, no domínio
daquilo a que as religiões populares dão o nome de Deus).
A REALIDADE PROFUNDA
BELL, físico:
Bell mostra que todas as teorias científicas
localizadas, isto é, que asseguram que tudo que sucede, que todas as forças e
influências, estão dentro do espaço-tempo, por mais que pareçam estar certas,
sempre deixam alguma coisa de fora, alguma coisa não explicada pela teoria da
localização. Herbert diz que “Bell, simplesmente não apenas sugere que a
realidade é não-localizada (isto é, a realidade está fora do espaço-tempo, no
domínio do atemporal, no domínio daquilo a que as diferentes religiões dão o
nome de Deus); ele prova isso, com a clareza e o poder do raciocínio
matemático. Este aspecto inegável da prova desagrada aos físicos mais afinados
com a realidade localizada”. Bell e outros mostraram que “nenhuma realidade
localizada pode explicar o mundo em que vivemos. Embora os fenômenos do mundo
pareçam estritamente localizados, a realidade subjacente a esses fenômenos deve
ser supraluminosa (isto é, mais rápida que a luz; e uma velocidade além da
velocidade da luz só pode existir fora do espaço-tempo, por isso é denominada
‘não-localizada’). A realidade profunda do mundo é sustentada por uma conexão
quântica invisível, cuja influência ubíqua (que está em toda parte) é
não-mediada, não-atenuada e imediata’ (isto é, não necessita de coisa alguma
para exercer sua influência, não perde, com qualquer distância que seja, sua
capacidade de influenciar, e influencia instantaneamente).
(‘Só a realidade não-localizada pode explicar
o mundo, seus fenômenos, objetos, coisas e mente’. A realidade não-localizada
está além do espaço-tempo, no domínio transcendental, isto é, no domínio
daquilo a que as religiões populares dão o nome de Deus).
A UNIDADE DAS COISAS
LARRY DOSSEY, médico e pesquisador:
“O aspecto mais proeminente da Realidade
Não-localizada é a unidade fundamental de todas as coisas e acontecimentos.
Passado, presente e futuro são ilusões que projetamos, e não realidades
essenciais. Dentro desse contexto de união, o mal (como a doença) é mera
aparência, como tudo o mais, pois faz parte do todo e está relacionado com o
bem. Quando chegarmos a uma compreensão profunda dessa verdade, os opostos
irreconciliáveis nos revelarão sua unidade (amor-ódio, bem-mal, belo-feio) e
começaremos a perceber que há um modo alternativo de obter essa informação, que
não pelos sentidos. Para a maior parte dos curandeiros (dakotas), entrar no estado
de Realidade Não-localizada envolve a participação num estado alterado de
consciência, muito semelhante ao da meditação ou da oração. Nesse estado, eles
vêem a si próprios e aos pacientes como um
só, uma vez que a separação entre sujeito e objeto é completamente
superada. Esse estado de consciência vai além da usual consideração do
real ou irreal, consciente ou inconsciente, orgânico ou inorgânico, subjetivo
ou objetivo, até a totalidade do ser. O paciente e o ego, simplesmente, não
fazem parte do repertório do curador”, pois, então, tudo é UM).
ALGO ALÉM DO UNIVERSO
SHELDRAKE, um notável físico:
“Tanto a criatividade como o próprio universo
requerem uma explicação. E isso só pode ser explicado em termos de algo que
esteja acima ou além do universo, isto é, que o transcenda. Isto corresponde à
explicação teística tradicional, a qual postula um Deus que estaria além, acima
e no interior da natureza... Eu fico com essa concepção”.
ENTENDER DEUS
CORPUS HERMETICUM.
A obra ‘Corpus
Hermeticum’, um dos exemplos mais impressionantes de apelo à não-localização
(ao transcendental, ao que está além do ‘eu’), que data de pelo menos dois mil
anos, diz: “A não ser que te faças igual a Deus, não poderás entendê-lo, pois o
semelhante não é inteligível senão pelo semelhante. Cresce até atingires
grandeza além da medida; de um salto (a instantaneidade produzida pela
meditação; a criatividade do salto quântico) liberta-te do corpo (dos
condicionamentos; do ego); ergue-te acima do tempo (penetra no atemporal, na
não-localização), torna-te a Eternidade; então entenderás (perceberás) Deus.
Acredita que nada é impossível (as
infinitas possibilidades de Maharish) para ti; pensa-te imortal e capaz de tudo
compreender, imaginando estares em toda parte, na terra, no céu, na água, no
não nascido, adolescente, velho, morto, além da morte. Se abraçares de uma só
vez, em teu pensamento, tudo isso, isto é, tempos, lugares, coisas,
substâncias, qualidades, quantidades, poderás entender e ser Deus”.
O autor dessas palavras nos leva para além de
eventos singulares, para todos os eventos; além do aqui, para toda parte; além
do agora, para todo tempo, à eternidade; além do ego, para a unidade com Deus.
E afirma que devemos destruir nossa concepção de uma realidade localizada (o
ego) se queremos conhecer Deus. Isso não significa usurpar o poder divino, como
alguns pensam e, assim, julgam blasfemas tais palavras. Para o autor de
‘Hermeticum’, tornar-se igual a Deus é impossível, porque é impossível vir a ser o que já se é.
Além disso, quando se percebe que o eu individual não existe, que é ilusão (uma
falácia, como dizem Wilber, os místicos e a ciência quântica), percebe-se,
também, que não há quem esteja fazendo a usurpação.
EINSTEIN E O EU
EINSTEIN:
Einstein afirmava,
com ênfase, a importância de acabar com a servidão ao eu pessoal (ego), a
importância de acabar com o sentimento de um eu localizado (no cérebro), numa
filosofia decididamente oriental: “O verdadeiro valor de um ser humano é
determinado basicamente pela proporção e pelo sentido em que ele se libertou do
eu (ego)”.
HÁ UMA SÓ CONSCIÊNCIA
TEILHARD DE CHARDIN, cientista, filósofo,
teólogo e sacerdote da Igreja Católica Romana afirma enfaticamente em várias de
suas obras o que vai abaixo. Esta citação é de seu livro ‘O Fenômeno Humano’:
“Todos
nós, todos os seres humanos e todos os animais, compartilhamos a mesma
consciência”.
Por
afirmações como essa foi proibido, pelo Vaticano, de publicar qualquer
pensamento ou concepção sua até o dia de sua morte.
(Todo
o misticismo e, atualmente, a ciência mais avançada do mundo asseguram a mesma
coisa).
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