Para os cientistas quânticos e a nova física q, de um século para cá, estão penetrando no atemporal, e para a percepção de mestres e iluminados, q de desde milênios A.C entram nos domínios de além do espaço-tempo, e que, como Jesus, puderam afirmar q "tudo é um" ("eu e o Pai somos um!"), "os" espíritos são "O" espírito, a alma ou consciência universal, una e única; para os Grandes Mestres a "doença do mundo é ver dois onde só existe um!", "a mente é a única coisa que não tem plural!", "é a única coisa que vence o tempo", "há uma só mente e nós somos essa mente!".
A sensação de que somos indivíduos materiais, separados e independentes dos demais e do universo material, vem da interpretação equivocada do ego/cérebro/mente individual/eu inferior, que vê, ouve, sente o mundo material ao seu derredor, istó é, vem exatamente do fato de estarmos revestidos de um corpo material, possuidor de cérebro material, e nos pensarmos presos/vinculados a ele até a morte (exceto naqueles episódios chamados de "emancipação da alma").
Como afirmou Paulo, o porta-voz da Boa Nova, pois foi quem a levou ao mundo de então conhecido, "Ele está acima e abaixo, à esquerda e à direita, à frente e atrás, dentro e fora; nele vivemos, nele respiramos". Como Jesus e muitos outros: "eu e Ele somos um!".
Estando dentro e fora de tudo, Ele é Tudo, o q não significa panteísmo, pois este nada mais é q uma "filosofia" resultante de elucubrações mentais, de estudos de homens bem intencionados q estudaram e tentaram dar explicação lógica sobre a existência e sobre o universo aos demais. O que Paulo afirmou, e muitos outros afirmaram, é o resultado de buscas intentadas por aqueles que, determinados a encontrar o "por quê de tudo isso", do sofrimento e de todos esses fenômenos que nos afetam a todos, afinal tiveram êxito e o encontraram pela "experiência" própria, pessoal, individual.
Assim, todos somos um! A existência de "indivíduos" não passa de ilusão, oriunda do fato de a consciência una, estar se manifestando por cérebros, e nada mais!
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