POR NOSSOS OLHOS DEUS VÊ O UNIVERSO
Koestler: “Não há uma linha divisória nítida entre a auto-reparação (cura do corpo) e a auto-realização (cura da alma). A doença, tanto a do corpo, quanto a da alma, resulta do distanciamento da percepção de Deus; a cura se dá pela aproximação do Absoluto”.
Heidegger (filósofo alemão, um dos pensadores fundamentais do século XX pelo reavivamento dos estudos do problema do ser e pelo aprofundamento da parte da filosofia que trata da natureza do ser, da realidade, da existência dos entes e das questões metafísicas em geral):
“Uma pessoa não é nem uma coisa, nem um processo, mas uma “abertura”, uma clareira, pela qual o Absoluto se manifesta”.
Isso está de acordo com a ciência moderna, os físicos quânticos e todo o misticismo: somos os olhos e ouvidos do Absoluto; por nossos olhos Deus vê o universo. Pelo experimento da dupla fenda, a ciência provou, por um sem número de experiências, que a matéria e o universo existem pela observação de seres sencientes. Também Amit Goswami, físico quântico, afirma: “A consciência cria o universo material”; evidentemente significando que o homem cria o mundo material, pois só existe uma mente, uma única consciência que abrange o Todo. (Obs: o experimento citado acima já foi relatado anteriormente neste blog).
John A. Wheeler, eminente cosmólogo e teórico quântico, expressa o papel crucial do observador assim: “Antiga lenda descreve breve diálogo entre Abraão e Jeová. Este repreende Abraão: “Sequer existirias se não fosse por mim!”. “Sim, Senhor, eu sei’, responde Abraão, ‘mas o senhor também não seria conhecido se não fosse por mim”. Em nossa época, mudaram os participantes do diálogo. São eles o homem e o universo” (a parte que vê e a parte que é vista).
A ciência moderna, como os sábios, diz a mesma coisa: somos os olhos e ouvidos de Deus.
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domingo, 20 de março de 2011
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