sexta-feira, 25 de novembro de 2011

(4) A BÍBLIA REVISITADA (Jan 2008)

(4) A BÍBLIA REVISITADA (Jan 2008)


(Com base em livro do filólogo russo Zaitsev).



Quem sabe por que o ‘Senhor’, no Velho Testamento, fez o povo ‘eleito’ vagar pelo deserto por quarenta anos para, só depois desse tempo, chegar à Terra Prometida? O Egito, de onde o povo fugia, faz fronteira com a Terra de Canaã. Por que tantos anos para chegar lá? A própria Bíblia nos responde em Josué 5:6: ‘Os israelitas tinham marchado pelo deserto durante quarenta anos, até o desaparecimento (a extinção) completo dessa massa de homens de guerra, mas infiéis à voz do Senhor. O Senhor havia-lhes jurado que não veriam a terra prometida a seus pais, a terra onde ‘mana leite e mel’. Seus filhos foram postos em seu lugar’. Lembrem-se que nem mesmo a Moisés, o líder do povo hebreu, foi permitido entrar na Terra de Canaã.

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Ler sem preconceitos, com bastante atenção e a Bíblia aberta nos versículos citados. Mostra que aquilo que os judeus julgavam ser o Deus único era, talvez, apenas interpretação equivocada. Esse resumo está aqui, não para denegrir o Velho Testamento, mas para mostrar uma possível realidade que nem sequer imaginamos e que deu origem a religiões, hoje tidas como a ‘palavra do Senhor’.

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O filólogo russo Zaitsev afirmou, em entrevista a jornais e TV, em junho de 69, que ‘Jesus era um astronauta e que a estrela que dirigiu os reis magos até Belém era uma nave espacial’. Ele sugere que as palavras “Deus” e “anjos”, tantas vezes citadas no Velho Testamento, deveriam ser substituídas por “cosmonauta” ou “astronauta”. Afirma que a descrição da estrela de Belém é correta, mas ‘aquilo que se deteve em Belém era, na realidade, uma nave espacial’. ‘Jesus veio do espaço, representante de uma civilização mais adiantada’. (Realmente, há passagens, na Bíblia, em que o Cristo diz, a seus discípulos, haver descido dos céus; que, no céu, o Pai preparou muitas moradas; que ele não era deste mundo e que, em breve, iria para o seu mundo. O autor acha que Jesus só passou a ser astronauta quando entrou numa nuvem artificial, que escondia uma nave espacial que os homens da época julgaram ser uma estrela, no episódio da ascensão).

No episódio dos reis Magos, Mat 2:9, como é que alguém, estando na superfície da Terra, poderia seguir o movimento de uma estrela, na distância em que elas se acham? Como uma estrela indicaria o local onde nascera Jesus, a não ser que fosse uma luz situada a pequena altitude, isto é, talvez um objeto voador desconhecido na época pois, então, só se conhecia o vôo dos pássaros?

O filólogo acredita que Jesus só foi astronauta, quando a estrela de Belém, disco voador ou coisa semelhante, 33 anos depois do seu nascimento, envolta por uma nuvem artificialmente criada, o recolheu na presença de discípulos e de dois outros astronautas, conforme Atos 1:9.

Nos textos bíblicos, os astronautas foram chamados de “Senhor”, “Deus”, “anjos” ou “filhos de Deus”. Não eram, evidentemente, chamados de astronautas, nem seriam astronautas como os da Terra que desceram na Lua, mas superastronautas pela sua superioridade sobre os terrestres.

Depois que Jesus, como Elias antes dele, deixando nosso planeta, subiu aos ‘céus’ em corpo, enviou-nos um “anjo” para, em seu nome, nos dizer, em Apoc 2:28, que nos daria a estrela da manhã. Sabemos que a estrela da manhã é a estrela d’Alva, isto é, o planeta Vênus (uma das muitas moradas celestiais; seria, talvez, o planeta para onde Jesus estava sendo levado no episódio da ascensão e onde, provavelmente, teria sua morada?)

Naquela época, Jesus não poderia ser mais claro. Em João 16:12, diz: “Tenho ainda muitas coisas para vos dizer, mas vós não as suportaríeis agora”, o que mostra que, em face da cultura da época, não poderia falar sobre outras coisas, como, por exemplo, explicar e fazer que os discípulos compreendessem de onde ele viera e para onde, um dia, iria. Ler, também, João 8:23, onde Jesus afirma que não é deste mundo, mas de outro, lá em cima. Como poderia explicar de maneira mais clara para aquela gente inculta e em época tão remota?

O autor sugere que as mensagens originais que sustentam o hinduismo, budismo, judaísmo, cristianismo e islamismo, têm uma única e mesma origem, a origem extraterrestre, trazidas pelos superastronautas, e podem ser fundidas numa única mensagem, (mas deturpadas pelos homens com interpolações e extrapolações, no correr dos tempos). Como exemplo, temos a Bíblia Cristã que, em todo o decorrer da história, sofreu modificações por obra do papado, como afirmam pesquisadores idôneos em livros sérios como ‘O Papa e o Concílio’ e outros. Essa obra, em dois volumes, cerca de 400 páginas cada um, teve Introdução de Rui Barbosa, que preencheu todo o primeiro volume, no qual aponta as fraudes, corrupção, politicalha, escândalos etc. que ocorriam nos concílios e no papado romano. A falta de ética era tão séria que, muitas vezes, participantes e candidatos ao trono do Sumo Pontífice, abandonavam, envergonhados, os conclaves (‘A verdade sobre os conclaves’). Lutava-se pelo poder temporal, e não para se colocar, no trono do Vaticano, um Pastor mais digno e mais sábio para conduzir o rebanho cristão.

Como ocorreu com a mãe de Jesus, também com relação a mães de outros grandes vultos que deram origem às diferentes religiões do mundo, existe mistério relativo à gravidez e ao nascimento:

A rainha Maia, mãe do Buda, segundo a tradição budista, embora casada conservava-se virgem. Um dia, foi arrebatada aos céus por uma nuvem e, ali, fecundada por um arcanjo que nela colocou seu “reflexo terrestre” que viria a ser, no futuro, o Buda, após ‘dez’ meses de gestação.

O Alcorão registra que o mesmo superastronauta que anunciou a Maria o nascimento de Jesus, escolheu Maomé para transmitir sua mensagem ao povo (no Alcorão está: “Maomé, tu és apóstolo de Deus e eu sou Gabriel”). E, novamente, quando o “anjo” fala, agora com Maomé, está presente uma “estrela” semelhante à de Belém: “Pela estrela, quando ilumina vosso amigo não erra, nem se extravia”; e “Mas, logo se aproximou e se mostrou, ficando à distância de dois arcos ou mais perto ainda”. E, no Alcorão, está a descrição, feita por Maomé, de um “disco voador”: “Deus é a luz do céu e da terra; a semelhança de sua luz é como um nicho, e nele posta uma lâmpada, a lâmpada num farol, e o farol como uma estrela fulgurante. Ilumina-se de uma oliveira bendita (usava-se nas lâmpadas, na época, óleo de oliva), que não é do oriente nem do ocidente (uma oliveira que não existe na Terra, portanto), e que brilha mesmo quando o fogo (ainda) não a tocou (luz não acesa por fogo), luz sobre luz (mais brilhante que a luz)”.

Ver, também na Bíblia, em Ezequiel 1:4, a ‘visão do carro divino’, com descrição do aparecimento de, provavelmente, uma nave espacial, pelas palavras de quem, como todos da época, apenas conhecia o vôo dos pássaros.

Gên 6:1, 2, 4, conta que ‘filhos de Deus’ tomaram para suas as mulheres ‘filhas dos homens’ que mais lhes agradaram (Havia, pois, homens “filhos de Deus” - seriam astronautas, que permaneceram na Terra, ou seus descendentes? - e mulheres “filhas dos homens”, que se cruzaram e deram nascimento a homens “famosos no século”; estes são os heróis tão afamados nos tempos antigos’.).

Porque o povo judeu foi o eleito por “Deus”? Não seria por ser um povo mais inteligente pela herança genética vinda dos cruzamentos havidos com os “filhos de Deus”, os astronautas? Não terá sido essa a razão da liderança que os judeus sempre mostraram nos avanços tecnológicos e científicos, Newton, Einstein e muitos outros tão conhecidos?

Em Gen 15:17,18, vê-se que no mesmo dia em que foi avistado um engenho espacial (‘coincidência’ ocorrida numerosas vezes no Velho Testamento) “Deus” esteve com Abraão e lhe prometeu que, daria à sua descendência, tais e tais terras. Mas, Abraão e Sara não tinham filhos; ele perto dos 100 anos e ela dos 90. Como “Deus” daria, então, terras a seus descendentes? No entanto, em Gên 17:15, disse Deus a Abraão, que sua mulher, Sara, lhe daria um filho dentro de um ano (Abrão e Sara riram-se com essas palavras, em face da idade já avançada de ambos). É interessante verificar que os dois falavam cara-a-cara com Deus enquanto, a Moisés, Deus proibiu ver sua face, como está em Êx 33: 20 e que, ainda em Gen 18:1 a 15, o “Senhor” voltou a falar com Abraão; aí, o “Senhor”, aos pés de quem Abrão se prostrou, apareceu-lhe na forma de ‘três anjos’, aos quais Abraão mandou servir pão, carne de novilho, coalhada e leite, que o “Senhor” ou os “anjos” comeram e, depois, disseram que, dali a um ano, “ele”, um dos três, voltaria e Sara teria um filho.

Em seguida, 18:16 a 21, aqueles homens (nestes versículos os “anjos” são chamados de homens!) se levantam e olham para Sodoma, não sabendo (?) se dirão ou não (“Deus” ou, os “anjos”, agora estavam em dúvida!?) a Abrãao o que pensam fazer contra aquela cidade e contra Gomorra e seu povo. Depois, decidem lhe contar mas falam que ‘não sabem’ se é verdade ou não o clamor que ouvem contra as duas cidades, sobre seus costumes pervertidos, e que, por isso, resolvem ir verificar “in loco”. (onde estaria, então, a onisciência divina?).

Gen 19:20 e seguintes, dois “anjos” (um ficara com Abraão) chegam, ao anoitecer, à Sodoma, e Ló, vendo-os, prostrou-se em terra e, após, serviu-lhes um banquete, que os “anjos” comeram. Antes que se deitassem, todo povo da cidade cercou a casa de Ló e lhe exigiu que lhe trouxesse os “homens” (agora chamam-nos de “homens” mostrando que “anjos” e homens podiam ser confundidos, porque não eram diferentes entre si) pois que desejavam “abusar” deles. Ló chegou a oferecer suas duas filhas virgens para que o povo poupasse os hóspedes. Os homens da cidade, entretanto, avançaram contra Ló e procuravam arrombar sua porta, quando os “anjos”, estendendo a mão, fizeram Ló entrar e deixaram a todos cegos de modo que não conseguiam mais achar a porta da casa. (Esse mesmo misterioso poder de perturbar as funções fisiológicas dos homens os extraterrestres têm demonstrado em recentes acontecimentos).

Gên 19:24, 25 e 28 - o “Senhor”, isto é, os extraterrestres, destruíram Sodoma e Gomorra com enxofre e fogo vindos do céu; tudo foi destruído, as duas cidades, todo o país em redor, todos os habitantes das cidades e toda vegetação e animais da região (tudo semelhante às explosões atômicas atuais; e por que não destruíram somente os homens pervertidos?).

Em Gen 32:24 a 28, “Deus”, ou um “anjo”, luta corpo-a-corpo com Jacó, e vendo que não podia vencer Jacó, usou uma técnica não conhecida pelos homens: tocou um nervo da perna de Jacó, de modo que fez com que este perdesse as forças; mas, assim mesmo, Jacó não largou “Deus” e este lhe diz que, se ele fora tão forte para lutar até mesmo contra “Deus”, lutaria melhor contra homens; por isso seria chamado de Israel, e “Deus” faria dele chefe de nações.

No livro de Êxodo, os discos voadores aparecem de forma bem mais clara; nesse livro surge Moisés, figura misteriosa desde o berço quando, ainda com 3 anos de idade, foi encontrado, pela filha do Faraó, no rio onde ela fora banhar-se. Em Ex 3:2 é narrado o primeiro encontro de Moisés com “Deus”. Este lhe aparece no meio de uma “sarça que ardia sem se consumir”, arde, mas não queima, isso indicando que, provavelmente, não devia ser fogo, mas uma luz dentro da vegetação, talvez vinda de algum dispositivo da nave espacial (luz desconhecida dos homens da época).

Ex 13:21 e 22 narra que, quando os judeus, liderados por Moisés, deixaram o Egito, fugindo da escravidão que o Faraó lhes impusera durante muitos anos, o “Senhor’ ia à frente deles para lhes mostrar o caminho, de dia numa ‘coluna de nuvens’ e de noite numa ‘coluna de fogo”. Ex 14:19 e 20 conta que o “anjo” de Deus, que marchava à frente dos israelitas, foi para a retaguarda dos fugitivos e que, com ele, ao mesmo tempo, a ‘coluna de nuvens’ deixou a frente do povo e foi para trás, colocando-se entre os fugitivos e o exército egípcio que se aproximava; com isso, e como a aparência da nuvem era “tenebrosa”, os egípcios não conseguiam se chegar aos judeus para os recapturar. Inicialmente, a nuvem (ou ‘charuto voador’ como hoje são chamados engenhos espaciais do tipo), ia à frente, para guiar o povo hebreu; após, como o exército egípcio se aproximasse, se deslocou para a retaguarda do povo para impedir que os egípcios chegassem até ele.

Na passagem do Mar Vermelho, Ex 14:21, 22, 24, 26, 28 e 29: Moisés estende a mão sobre o mar e o “Senhor” fez as águas se dividirem para os hebreus passarem a seco. Ao amanhecer, o “Senhor”, do alto da ‘coluna de fogo’ e da ‘nuvem’, destruiu todo o exército egípcio, seus carros, cavalos e cavaleiros, fazendo o mar se fechar sobre eles, de modo que nem um só se salvou da morte (porque não os destruiu antes de se aproximarem? Ver Ex 14: 4, que mostra que Deus desejava que, também os egípcios, em face do poder que demonstraria ao destruir o Faraó e seu exército, soubessem que ‘ele era o Senhor’).

Cap. 15:3, os hebreus cantam louvores àquele que os salvou, dizendo que o ‘Senhor’ é como um ‘homem’ guerreiro e é onipotente.

Os estudiosos dos OVNIS sabem que têm ocorrido muitas observações constatando a existência de um campo invisível de força que tais engenhos podem dirigir para barrar qualquer coisa que queira se aproximar deles. Talvez, por isso, o exército egípcio mais rápido, porque usando cavalos e carros puxados por animais, não conseguisse se aproximar dos hebreus que, num total de 600.000 homens, fora as crianças, fugiam mais lentamente, porque quase todos estavam a pé.

Parece-nos, ainda, que o “Deus” dos hebreus desejava, de algum modo, que todos tivessem medo de seu poder sem limites (seria para que o povo eleito não hesitasse em acatar suas ordens, isto é, as ordens dos extraterrestres para que lhes entregassem os melhores espécimes capturados de bois, novilhos, bezerros, ouro, prata, etc. e até virgens (ver Nú 31:35)) pois, como conta Êx 14:17, tendo Moisés obtido consentimento do Faraó para sair do Egito com o povo hebreu e, assim, estavam em marcha para a terra prometida, marcha tranqüila e sem problemas de perseguição, o ‘Senhor’ disse a Moisés: ‘Apressa o teu povo, pois voltar a Faraó e vou endurecer-lhe o coração para que venha no vosso encalço e gloriosamente triunfarei sobre os egípcios e sobre todo seu exército, carros e cavaleiros; assim os egípcios saberão que eu sou o Senhor quando eu tiver alcançado esse glorioso triunfo sobre eles’ (será que Deus tinha que se impor pela violência e ainda se orgulhar de seu poder?) E Moisés, também, já sabia que ‘Deus’ lutaria pelo povo hebreu pois, em 14:14, diz ao povo que os hebreus não teriam que lutar pois o Senhor lutaria por eles.

Vejamos agora o ‘maná’, alimento desconhecido dos homens da época, talvez um alimento especial cientificamente dosado, fornecido pelos super-astronautas, em face das reclamações dos hebreus que sentiam falta da abundância de comida que tinham no Egito. O maná alimentou por 40 anos o povo no deserto, enquanto aquela geração de ex-escravos, possivelmente enfraquecidos e pouco aguerridos pelos muitos anos de cativeiro, dava nascimento a uma geração nova de homens livres (provavelmente com muitos frutos de cruzamento, ou ‘clonagem’, de ‘filhos do homem’ com ‘filhos de Deus’, com uma genética muito mais avançada que os filhos nascidos simplesmente do cruzamento de filhos dos homens entre si) que se preparavam para, sob a orientação dos super-homens, conquistar o Vale do Canaã, a Terra Prometida. Até mesmo a Moisés não foi permitido entrar na Terra Prometida. E, vejam nos mapas, Egito e Canaã eram fronteiriços e a distância entre as duas terras poderia ser vencida, a pé, talvez em poucos meses. No entanto, os judeus levaram 40 anos para fazer essa caminhada!!! Por quê? Para, como está na bíblia, que fossem extintas todas aquelas gerações de hebreus, fugidos do Egito, pois que haviam adorado outros deuses antes adorar apenas o ‘Senhor’.

Em Ex 16:4,10 a 15, 19 a 21, 35, o ‘Senhor’ prometeu a Moisés que faria ‘chover pão’ e que o povo colhesse a quantidade para cada dia, não mais. Em 16:10, aparece, novamente a ‘nuvem’ e, no meio dela, o ‘Senhor’ para falar com Moisés. O maná era uma coisa granulosa semelhante à geada (branca e pequena?). (Coisa semelhante ocorreu em Minas Gerais: depois que certas ‘bolas’ (disco voadores?) evoluíram no céu, caiu lentamente algo parecido ao algodão doce que é vendido para crianças. (Segundo a Bíblia, Ex 16:31, o maná era branco e tinha sabor de torta de ‘mel’). Tal material, se guardado para o dia seguinte, com a incidência de raios do sol, perdia sua contextura e murchava. Cap. 16:21, conta que, se guardado para o outro dia, ‘derretia’ e apodrecia.

Agora vamos ver, de forma clara, como uma nave espacial paira ou pousa sobre o monte Sinai. Ex 19:16, 18 a 25 aparece, novamente, a nuvem e, com ela, um som de buzina (o som dos motores da nave?), e, no meio do fogo (não seria, no meio da luz projetada pela nave?) o ‘senhor’ (o astronauta?), dá instruções a Moisés: que ninguém, senão aqueles que o ‘Senhor’ autorizar, suba ao monte senão será morto pelo ‘Senhor’. Aí, os extraterrestres dão a Moisés as tábuas da lei e outras instruções, inclusive aquela que determina que se prestem holocaustos ao ‘senhor’, ofertando-lhe os primeiros produtos, primeiros animais, os melhores e sem qualquer defeito. Em Ex. 23:14, Deus determina que se façam festas em sua (?) honra e que, obrigatoriamente, cada varão se apresentará ao Senhor três vezes por ano (mas nunca de mãos vazias!) e que ao senhor, ‘teu deus’, 23:19, deverão ser trazidas as primícias, os primeiros produtos da terra, sem qualquer defeito ou mácula.

Em 23:20, o ‘senhor’ diz que mandará um ‘anjo’ diante do povo para guiá-lo e protegê-lo até a terra prometida. Esse anjo falará em nome de Deus e os hebreus nunca deveriam provocar sua ira, pois ele não perdoará a rebelião do povo eleito; mas, se for em tudo obedecido, Deus semeará o pânico e destruirá todos os numerosos povos que habitam Canaã para que aquelas terras pertençam exclusivamente aos hebreus.

Em 24:17, aos olhos dos hebreus o ‘Senhor’ tinha o aspecto de um ‘fogo consumidor’ sobre o cume do monte (noutras muitas passagens bíblicas, o Senhor tem aspecto semelhante ao dos homens, tanto que foi com estes confundido).

A seguir veremos o que os extraterrestres desejavam dos terráqueos. Em Êx 25:1 a 7, o ‘senhor’ diz a Moises que fale aos israelitas que façam ofertas ao senhor. Que o senhor aceitará, como oferta, ouro, prata, cobre, púrpura, linho fino, peles, madeiras nobres, azeite, animais etc. Em 28:33, 34 manda que as roupas dos sacerdotes, os únicos autorizados a entrar no santuário onde se dariam os encontros com o ‘senhor’, deviam ter em toda barra inferior guizos, sininhos (seria para, com seu ruído, alertar o ‘senhor’, que poderia estar distraído, adormecido ou bebendo e comendo, não preparado para receber os filhos dos homens?).

E continuam as ordens determinando, 29:1 e 11, que a consagração do santuário e dos sacerdotes e, todas as celebrações, algumas sendo diárias, fossem feitas com a imolação de novilhos, bezerros, carneiros etc, sempre os melhores animais, que serão sacrificados frente ao Senhor (receio de que os homens o enganassem e não trouxessem os melhores?) e oferecidos a este. ‘Deus’ afirma, ainda, muitas vezes (p.ex. 29:18): o cheiro da carne queimada é agradável às narinas do ‘senhor’ (!) Outro fato relatado no Velho Testamento é Deus determinara que, das conquistas, a ele fossem entregues os melhores frutos, entre eles as melhores virgens (!).

Há também, 29:38 a 46, determinação de um holocausto perpétuo (para sempre!) de dois cordeiros novos, um pela manhã, outro à tarde, todos os dias, servidos com vinho e azeite, em honra do Senhor; holocausto que deverá ser oferecido até mesmo pelas gerações futuras! Essa seria a condição para o ‘senhor’ habitar no meio dos hebreus e ser o seu ‘deus’.

Em 30:32 e 38, dá outras ordens a Moises e ameaça que, se alguém fizer ou usar perfume igual ao que será usado no santuário, será banido dentre o povo (talvez, ali, só pudessem adentrar aqueles que usassem o determinado perfume, o que, talvez, possibilitaria a identificação deles (?).

Em 32:1, ante a demora de Moises, que já estava há 40 dias no monte, os judeus fazem um bezerro de ouro, para o adorar. O Senhor se irrita e diz que sua cólera se acendeu contra aquele povo e ameaça matar todos, só não o fazendo a pedido de Moises (32:7 a 14). Ao descer do monte, irado com o bezerro de ouro, Moises determinou aos hebreus que, como expiação do pecado feito, cada um matasse, a espada, seu irmão, sendo que, assim, foram mortos cerca de três mil judeus só naquele dia, pelo que foram, os matadores, depois, abençoados por Moises, em nome de Deus (32:27 e 29). A seguir, 33:3, o ‘senhor’ diz a Moisés que siga para a terra prometida, mas avisa que não irá com o povo, porque este tem ‘cabeça dura’ e que, por isso, ele se irritaria e o destruiria no caminho. Em seu lugar mandará um anjo (talvez mais calmo que ele) para guiar o povo e para destruir todos aqueles que, então, habitavam aquelas terras por onde passariam.

Em 33:7, Moises constrói uma tenda destinada a, ali, se reunir com Deus. 33:9 a 11, quando Moisés entrava na tenda a nuvem de fogo e fumo descia à entrada da tenda e o ‘senhor’ falava com Moises face-a-face, como um homem que conversa com seu amigo. Mas, apesar disso, em 33:18 a 23, não permitira que Moises visse sua face. (Porque seria? Sua face, então, ainda seria estranha em relação aos padrões humanos?). Ao ver a nuvem, todo o povo se prostrava sobre o chão (lembra o episódio de Caramuru entre os indígenas, da História do Brasil).

Em 40:33, diz-se que nem Moisés podia entrar no tabernáculo; a nuvem cobria tudo e a majestade do Senhor resplandecia (não seria para que os astronautas levassem para suas naves, sem serem vistos, aquilo que dos judeus recebiam?). Cap 36 diz que de dia repousava a nuvem do senhor sobre o tabernáculo; (era, também, sinal para os hebreus interromperem a marcha); de noite, a luz do senhor era uma chama que todos os filhos de Israel viam de onde estivessem suas tendas.



O escritor afirma que não se deve duvidar da seriedade com que os autores desses livros da bíblia documentaram esses acontecimentos históricos, que, para eles, transcendiam de muito o grau de cultura da época. Mas, que não podemos, em nossos dias, admitir que uma estrela pudesse indicar, a quem quer que fosse, o lugar onde nasceu Jesus, nem que o Deus verdadeiro descesse numa chama ou coluna de fogo, ou numa nuvem, em forma de forno. Desses engenhos voadores desceram homens, varões, anjos ou filhos de deus, semelhantes aos homens da Terra tanto que se confundiam com eles, e que se intitularam ‘senhor’, ‘deus’ ou ‘anjos’, como mostram muitas passagens bíblicas; comeram pão, novilhos; emitiram trovões, som igual ao das buzinas da época, fuzilaria e relâmpagos; destruíram cidades com fogo vindo do céu; mataram milhares de homens, mulheres e crianças, de todos os povos contra quem os judeus lutaram; mataram milhares e milhares de judeus, pela desobediência às suas ordens ou a ordens de líderes do povo; alimentaram com o maná desconhecido, durante 40 anos, o povo escolhido, com mais de 600 mil adultos, na caminhada para a terra prometida (há uma passagem na qual Moisés dá ciência ao ‘senhor’ de que o povo reclamava acerca da alimentação que recebia no deserto, o maná, pois que, no Egito havia mais fartura etc. ‘Deus’ então envia aos hebreus as ‘cordonizes’, mas dos que as comeram, cerca de 30.000 morreram na hora).

Temos que aceitar tais fatos como verdadeiros, como relatados e interpretados de conformidade com a cultura da época. Procuremos, porém, interpretá-los, hoje, de acordo com os conhecimentos (científicos) atuais.

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Há outras numerosas passagens no Velho Testamento que fazem crer que aquilo que os judeus supunham ser Deus eram extraterrestres astronautas, como afirma o filólogo. Leia-se, por exemplo, no Livro de Ezequiel, o relato do aparecimento de uma nave espacial. É natural que, aos homens da época, frente a um veículo que lhes era totalmente desconhecido e nem mesmo por eles imaginado, o interpretassem como sendo um deus ou algo descido dos céus.

Etc., etc., etc.

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